As pesquisas de UX podem ser ferramentas fundamentais para designers que procuram entender as preferências, opiniões e comportamentos do usuário. Eles promovem o alinhamento entre estratégias de design e expectativas do usuário e podem melhorar a usabilidade do produto ou do serviço. Nossa visão geral desvenda o processo de realização de pesquisas de UX, destacando como abordagens quantitativas e qualitativas podem produzir insights essenciais do usuário.
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Conduzindo pesquisas de UX: seu papel e execução
As pesquisas de UX servem como canais para coletar informações diretamente dos usuários sobre um produto ou serviço. Eles vêm de várias formas, de questionários on-line a discussões pessoais. Essas pesquisas visam adquirir dados qualitativos e quantitativos sobre satisfação do usuário, facilidade de uso e áreas de melhoria potencial.
A realização de pesquisas de UX segue um processo estruturado. Você começa definindo metas claras e decidindo o que pretende aprender com os usuários. Em seguida, você cria um conjunto de perguntas que convidam respostas perspicazes e acionáveis. Após a coleta de dados, a tarefa de interpretação de dados começa, levando a alterações de design que respondem às necessidades do usuário.
Quantitativo vs qualitativo: um ato de equilíbrio
Pesquisas quantitativas são úteis quando seu objetivo é coletar dados numéricos. Esses tipos de pesquisas são ótimos para rastrear métricas, como frequência de uso, dados demográficos do usuário ou preferências do usuário. Eles oferecem a vantagem de capturar dados de um grande público, que pode ser analisado estatisticamente para discernir padrões e tendências mais amplos.
No entanto, pesquisas qualitativas oferecem algo diferente. Eles são usados quando você deseja se aprofundar nos pensamentos, emoções e experiências do usuário. Crucialmente, as perguntas abertas são a pedra angular das pesquisas qualitativas, incentivando os usuários a expressar suas opiniões livremente. Embora possam não produzir dados estatísticos amplos, as pesquisas qualitativas fornecem informações detalhadas e diferenciadas que podem ser inestimáveis para o seu processo de design.
Pesquisa UX eficaz: as etapas práticas
Uma pesquisa UX bem projetada é um processo cuidadoso, exigindo pensamento estratégico e uma compreensão empática de seus usuários. Observamos algumas das etapas indispensáveis que podem orientar sua criação de pesquisa.
Configuração objetiva
Toda pesquisa UX deve começar com objetivos claros. Esteja você procurando entender o comportamento do usuário, avaliar a satisfação do usuário ou obter feedback sobre um novo recurso, a definição desses objetivos direcionará o desenvolvimento da sua pesquisa. Isso influencia o tipo de pergunta que você fará, a seleção dos entrevistados e até a escolha do método de pesquisa. Objetivos claros garantem que os dados coletados sejam genuinamente úteis e orientados a propósitos para sua estratégia de design.
Desenho e revisão
O rascunho inicial das perguntas da sua pesquisa serve como um plano que deve ser idealmente submetido a um processo de revisão. Não hesite em envolver sua equipe, colegas respeitados ou mentores no refinamento das perguntas. O feedback deles ajudará a eliminar ambiguidades, evitar perguntas tendenciosas e garantirá que o questionário ressoe com seu público -alvo.
Escolhendo a plataforma certa
A seleção da plataforma mais adequada para sua pesquisa UX afeta significativamente as taxas de resposta e a qualidade dos dados. A natureza da sua pesquisa-seja uma pesquisa rápida, um questionário aprofundado ou uma pesquisa interativa-desempenha um papel enorme nessa decisão. Outros fatores a serem considerados incluem a complexidade da sua pesquisa, a competência técnica do seu alvo demográfico, a facilidade de uso da plataforma em vários dispositivos, seu apelo visual e custo-efetividade.
Design de perguntas
A construção de suas perguntas pode ser vital para as idéias que você coleta. Perguntas de ponta, como múltipla escolha ou Itens de escala LikertForneça respostas estruturadas mais fáceis de analisar e comparar. Enquanto isso, as perguntas abertas incentivam os usuários a expressar seus pensamentos livremente, fornecendo contexto e insight mais profundos sobre suas experiências. A chave é encontrar um equilíbrio: faça perguntas específicas e diretas para capturar dados concretos e de ponta aberta para permitir espaço para um feedback inesperado, mas valioso.
Ordem de perguntas estratégicas
A colocação de perguntas em sua pesquisa requer um pensamento cuidadoso. Dada a realidade de que alguns entrevistados não concluirão toda a pesquisa, é prático posicionar as questões mais críticas no início. Com isso, você pode garantir os dados mais valiosos, independentemente de o usuário concluir o questionário inteiro. Ainda assim, garanta um fluxo natural que não pareça abrupto para o participante.
Testando as águas
Antes de um lançamento em grande escala da pesquisa, é benéfico realizar um teste piloto com uma amostra menor, mas representativa, da sua base de usuários. Essa abordagem permite a identificação e a retificação de quaisquer problemas em potencial – de perguntas ambíguas e falhas técnicas a tempos de conclusão inesperadamente longos. Além disso, o teste piloto oferece uma oportunidade para avaliar a facilidade e a relevância da pesquisa, garantindo que a versão final seja o mais refinada possível antes de atingir todos os usuários.
Embrulhando
As pesquisas de UX podem produzir perspectivas valiosas do usuário, mas devem ser vistas como guias, em vez de tomadores de decisão definitivos nas opções de design.
Além disso, lembre -se de que uma pesquisa é um compromisso de tempo para seus usuários. Evite dissuadir a conclusão ou introduzir o viés de resposta, sobrecarregando -o com perguntas. Atenda a uma pesquisa concisa e envolvente com um equilíbrio de tipos de perguntas.
Em vez de duplicar os dados da análise, use pesquisas para descobrir motivações, pensamentos e sentimentos que as análises não podem capturar.
Por fim, considere a experiência do usuário e seus recursos de análise ao formatar perguntas. As perguntas abertas oferecem informações ricas, mas podem sobrecarregar os usuários e complicar a análise. Piloto-teste dessas perguntas e refine-as com base no feedback. Alguns podem funcionar melhor como perguntas fechadas para obter uma resposta e análise mais fáceis.
Para obter informações adicionais sobre o gerenciamento de aspectos UX mais amplos, porém valiosos, como minimizar a fadiga da decisão, fique à vontade para conferir este artigo.
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Luis es un experto en Comunicação, Redes de Computadores, Marketing de Comércio Eletrônico e Suporte de TI. Con amplia experiencia en tecnología, su objetivo es compartir conocimientos prácticos para ayudar a los lectores a entender y aprovechar estas áreas digitales clave.